Do blog de Paulo Henrique Amorim
A edição do jornal nacional desta quinta feira, na queda da ministra Erenice Guerra, foi uma dose tripla de Golpismo.
Uma reportagem ininteligível de Tonico Ferreira, ao longo de duas horas e 79 minutos, “leu” na televisão – ah !, se o Boni ainda mandasse ! – as edições completas da Folha (*) de hoje e da Veja deste domingo.
Foi uma tentativa inútil de impressionar não pelo conteúdo (inatingível), mas pelo volume, pela duração.
Nada disso, foi apenas uma reportagem chata.
Depois, veio uma reportagem de Brasília, igualmente opaca, confusa – de jornal escrito.
O pessoal da Globo (do Ali Kamel) desaprendeu televisão.
Pensa que televisão é jornal.
Mas, não é para entender.
É para sentir.
É para ter a impressão de que se trata de uma catástrofe.
E não é.
É apenas outra tentativa de Golpe.
Clique aqui para ler sobre a Operação Lunus, versão 2010.
Depois veio o programa do Serra.
Medíocre, como ele.
E termina numa coda: associar a Erenice ao José Dirceu e à Dilma.
Perda de tempo.
Até o ex-presidiário que se tornou fidedigna fonte da Folha (*) chegar à Dilma, a Dilma já terá tomado posse.
Por falar nisso: cadê a crise do sigilo ?
Não colou ?
Aí, vem o programa da Dilma.
Um show de televisão.
Ignora solenemente a Baixaria do Zé.
E mostra o Brasil que não passa na Globo.
Como disse o Marcos Coimbra, o programa eleitoral da Dilma teve a propriedade de informar, mostrar o que muitos brasileiros não conheciam.
Hoje, por exemplo, revelou a grandiosidade das usinas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira.
(Aquelas dos bagres da Marina.)
Por que o super-rocambolesco-aero-pseudo-jato-informativo do Ernesto Paglia não sobrevoa Jirau e Santo Antonio, já que ele está li, pertinho ?
O programa da Dilma, além de informar, faz o que o Lula sempre quis: pendurar o FHC no pescoço do Zé Baixaria.
E a comparação é de cortar os pulsos dos dois jenios: FHC e seu discípulo dileto.
Enquanto isso, o jornal nacional dava curso à Operação Lunus, 2010.
Só tem um problema.
No dia 4 de setembro, Serra se torna poeta municipal.
Vai chefiar futuras Operação Lunus.
E a Globo continua.
Provisoriamente, na liderança.
Provisoriamente.
Uma reportagem ininteligível de Tonico Ferreira, ao longo de duas horas e 79 minutos, “leu” na televisão – ah !, se o Boni ainda mandasse ! – as edições completas da Folha (*) de hoje e da Veja deste domingo.
Foi uma tentativa inútil de impressionar não pelo conteúdo (inatingível), mas pelo volume, pela duração.
Nada disso, foi apenas uma reportagem chata.
Depois, veio uma reportagem de Brasília, igualmente opaca, confusa – de jornal escrito.
O pessoal da Globo (do Ali Kamel) desaprendeu televisão.
Pensa que televisão é jornal.
Mas, não é para entender.
É para sentir.
É para ter a impressão de que se trata de uma catástrofe.
E não é.
É apenas outra tentativa de Golpe.
Clique aqui para ler sobre a Operação Lunus, versão 2010.
Depois veio o programa do Serra.
Medíocre, como ele.
E termina numa coda: associar a Erenice ao José Dirceu e à Dilma.
Perda de tempo.
Até o ex-presidiário que se tornou fidedigna fonte da Folha (*) chegar à Dilma, a Dilma já terá tomado posse.
Por falar nisso: cadê a crise do sigilo ?
Não colou ?
Aí, vem o programa da Dilma.
Um show de televisão.
Ignora solenemente a Baixaria do Zé.
E mostra o Brasil que não passa na Globo.
Como disse o Marcos Coimbra, o programa eleitoral da Dilma teve a propriedade de informar, mostrar o que muitos brasileiros não conheciam.
Hoje, por exemplo, revelou a grandiosidade das usinas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira.
(Aquelas dos bagres da Marina.)
Por que o super-rocambolesco-aero-pseudo-jato-informativo do Ernesto Paglia não sobrevoa Jirau e Santo Antonio, já que ele está li, pertinho ?
O programa da Dilma, além de informar, faz o que o Lula sempre quis: pendurar o FHC no pescoço do Zé Baixaria.
E a comparação é de cortar os pulsos dos dois jenios: FHC e seu discípulo dileto.
Enquanto isso, o jornal nacional dava curso à Operação Lunus, 2010.
Só tem um problema.
No dia 4 de setembro, Serra se torna poeta municipal.
Vai chefiar futuras Operação Lunus.
E a Globo continua.
Provisoriamente, na liderança.
Provisoriamente.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.